No dia mais longo do ano, o Fogo Sagrado se manifesta sobre a Terra. Na Bruxaria Tradicional, este é o momento em que o Sol atinge sua máxima potência vital.
O Sabat de Litha é celebrado há séculos nos caminhos da Bruxaria Tradicional, como parte da Roda do Ano (um sistema ancestral enraizado nos ciclos naturais da Terra).
Muito antes de se tornar um termo pejorativo imposto por instituições religiosas, a bruxaria era o nome que fazia referência aos saberes ancestrais, aos cultos da natureza, às guardiãs dos ciclos, do fogo, das ervas e dos mistérios da vida e da morte.
Litha marca o Solstício de Verão:
o ápice da Luz, da fertilidade, do florescer e da abundância.
Na tradição, este é um tempo de honrar o Sol, agradecer pelas colheitas visíveis e invisíveis e reconhecer a força vital que sustenta toda a criação.
A Tradição das 3 Luas preserva e vivencia os ritos da Bruxaria Tradicional com respeito, sobriedade e compromisso com os fundamentos ancestrais
Aqui, o rito não é performance, nem fantasia.
É prática viva, transmitida pelo corpo, pela presença e pela relação consciente com a Terra, os elementos e os ciclos naturais.
A tradição não é algo que se observa de fora.
Ela se vive e se honra.
Na Tradição das 3 Luas, cada gesto carrega intenção, cada símbolo tem raiz, e cada rito tem propósito.
Nada é feito por estética ou repetição vazia.
O que é celebrado nasce dos ciclos antigos da Terra e da relação consciente com o sagrado.
Celebrar Litha neste templo é participar de um culto solar ancestral, ligado à Roda do Ano e aos ciclos naturais da vida.
O Sol não é metáfora.
É força viva, fonte de vitalidade, abundância e expansão, honrada em rito e presença.
Que o Sol ilumine o caminho. Que o Fogo consagre o círculo. Que a Arte siga viva através de quem responde ao chamado.
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